Valério canalizou incidente na estrada como motivação para buscar classificação, afirma presidente.
O Valério está na final do Campeonato Mineiro Segunda Divisão já preparando como será a disputa do módulo dois em 2024. Em visita à rádio Itabira o presidente João Mario de Brito relembrou um episódio importante antes da partida que selou a classificação do Valério com vitória nos pênaltis por 5 a 3 após 2 a 0 no tempo regulamentar. O incidente na estrada de Nova Era do caminho para Teófilo Otoni.
“Na nossa ida pra pra pra Teófilo Otoni, tivemos um pequeno problema na ida logo depois das piteiras. Chegando em Capoeirana, um acidente com o nosso ônibus, um acidente que ele foi de alto risco, mas de pequenas proporções. Vamos dizer assim. Eu digo no resultado. Havia um corpo, uma guarnição do corpo de bombeiro numa curva, e com isso ela estava provocando fila de quem vinha pra Itabira e dando dificuldade então diz de quem vim, claro, pra quem ia. O ônibus do Valério seguindo e logo atrás dele uma carreta, essa carreta ela não estava com o freio totalmente perdido, mas também não estava dando conta de parar. Vamos se dizer. E ela saiu bateram o carro com o bombeiro, outra hora batia num outra hora batia no outro parece que o Valério foi o terceiro ou quarto carro se a ser pra atingido por ela. Nosso motorista Zé Geraldo muito experiente ele acelerou o carro e firmou o volante pra gente continuar do lado direito na ida que é onde não tinha aviso e por sorte no ele acelerar também e a e a carreta continuar empurrando o nosso carro e e rasgando a lateral dela. Esse carro veio a bater no muro. Foi por isso que essa carreta parou. Não é? Começaram a sair fotos. Primeira coisa que aparecia lá era os o bombeiro. Então quem vê a foto, quem vê vídeo, acha que o já chegou até o Corpo de Bombeiros. Só que o Corpo de Bombeiros estava ali, Euclides, pra outra ocorrência. É pra combater o incêndio, era outra ocorrência. Mas aí está e depois chama, realmente veio polícia rodoviária, ameaça de saque, de essa própria carreta era era biscoito dos mais variados e uma pressão, um início pra saque lá tem muito apoio inclusive foi o Denis nosso que é militar Militar reformado pois o emblema da polícia federal porque ele é policial federal se armou mesmo e foi pra apoiar um militar que estava sozinho lá sem conseguir o que fazer e gente juntando pra saquear mesmo e enfim depois chegou a polícia as coisas as coisas melhoraram, tivemos que esperar o apoio da mecânica da empresa aqui ela foi levando motorista levando mecânicos e chegou lá constatou que o ônibus não tinha condição mas você tem que esperar muito tempo pra troca pra composição do BO também a polícia não deixa sair enfim aí o motorista meio abatido também preferiu não seguir viagem a empresa pôs outro e ocorreu bem graças a Deus, mas aqui já foi um motivo pro apronto no sábado de manhã, todo mundo já mostrando pros meninos, que olha, tivemos um livramento ontem. Deus nos tirou de uma situação pior ali, porque nós temos missão pra cumprir aqui. E aí Eu mesmo fiz uma colocação de que ninguém precisava me responder mas só fazer a reflexão, já não tinha nenhum menino ali mais, todos já tinham experiência já jogaram futebol em algum time em algum jogo, se algum deles já jogou em time que ganhou de três a zero não precisava responder que ganhou dois a zero que ganhou em pênaltis porque de dois de dois até vi um que ganhou da gente mesmo no anterior. Então que tudo é possível, tinha que querer e o Paulinho, o Dener, todos, João Batista, sabe? O Renato, o Renato é muito católico, sabe dele muito ele é muito Deus, é um camarada que vai à missa duas, três vezes na semana, Paulinho pra quem não sabe, Paulinho fez jejum uma semana, pô. Então, essas pessoas eles tem, vamos dizer assim, eles têm o lado de Deus deles também.”
Reportagem: Euclides Éder
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