No próximo dia 3 de dezembro 6h da tarde na Catedral Nossa Senhora do Rosário na Praça Monsenhor Felicíssimo 24 do centro. O coral Cidade dos Profetas por meio do projeto colonial inédito vai se apresentar resgatando composições que ficaram marcadas na história. Uma parceria com as escolas de música da Universidade Federal do Rio de Janeiro e a de Minas Gerais. A assessoria de comunicação do evento ouviu o maestro José Herculano Amâncio, porta-voz do Coral Cidade dos Profetas explicando mais sobre o evento.

“O projeto colonial inédito ele trata-se de partituras que não se tem registro de execução pertencente ao acervo do maestro Chico Aniscer. O repertório que será apresentado são várias peças de vários compositores diferente como por exemplo um responsório de saque da Cecília a missa de Suaçuí eh e várias outras composições. Nós temos, por exemplo, os compositores Tristão José Ferreira, Lobo de Mesquita, Jerônimo de Souza Lobo, padre João de Deus, Castro Lobo, Francisco Gomes da Rocha e outras peças que é muito comum no repertório do Colonial Inédito são os compositores não identificados. Aliás isso é uma constante na música colonial mineira. Não só desse acervo. Essa pesquisa do ela acontece há uns dez anos atrás quando começamos a a conhecer um pouco desse repertório e estreitou-se nos últimos dois anos e meio quando começamos a selecionar o repertório na Domingos e até chegar a selecionar o repertório, estudar e ficar em em ponto de de concerto. Essa parceria com com a UEMG nós trabalhamos o acervo do maestro Chico Aniscer mas também junto a a universidade do Rio de Janeiro juntamente com o professor André Cardoso onde nos foi fornecido também peças inéditas do Colonial Mineiro. Essa importância da pra música mineira pra esse grande patrimônio imaterial de Minas Gerais que é essa música séti-santista isso cada vez enriquece mais por divulgar, por fazer, tornar público disponibilizar partituras pra que todo mundo do estado o Brasil quem quiser fazer porque a música é muito rica então essa é a grande importância desse projeto que é divulgar mais esse patrimônio mais essas partituras que estavam no anonimato. Que estavam sem vida que estavam caladas. E eu quero deixar um convite a todos que tiverem notícias através da mídia que estão estão acontecendo os concertos se você puder participar vá porque é muito bonito é um repertório muito rico e eu tenho certeza que você vai gostar você que gosta desse estilo musical.”

Reportagem: Euclides Éder

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