Foto: Arquivo

O Sindicato Rural de Itabira recebe até a sexta-feira (17) a manifestação de interessados em fazer parte das compras coletivas que o Sindicato Rural está organizando, desta vez, de plantas frutíferas. A ferramenta surgiu do AgroWin, o segmento do Agronegócio do WIN (Worshop Itabirano de Negócios), há oito anos. A atividade tem assessoria da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), unidade Itabira, e apoio da Associação Comercial, Industrial de Serviços e Agropecuária de Itabira (Acita) e Prefeitura Municipal.

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“Os pedidos devem ser encaminhados para o Sindicato Rural de Itabira, onde está disponível a tabela de preços das mudas e a variedade que está sendo trabalhada. Podem participar produtores ou o público urbano, que planeja ter uma árvore frutífera no seu quintal de casa, chácara ou apenas formar um pequeno pomar, para uso próprio ou até ornamentação. O prazo final foi definido para termos o tempo necessário em passar ao viveirista responsável e que ele consiga organizar a entrega”, disse o técnico extensionista da Emater, Joubert de Souza, em entrevista para a rádio Itabira.

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O cadastro dos interessados começou dia 1º de outubro. No ato do pedido é necessário quitar a encomenda, a entrega deve começar até o dia 23 de outubro no Parque de Exposições Virgílio José Gazire, a depender do fornecedor. Cada pessoal será responsável pelo processo de retirada da muda adquirida através do método de compras coletivas. Entre as principais vantagens, o valor unitário pelo quantitativo e o frete rateado entre os interessados, além da procedência das plantas, de viveiros autoridades e fiscalizados por autoridades do segmento agropecuário.

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“A escolha da variedade considera a referência das compras anteriores e as mudas sazonais, aquelas mais comuns de serem plantadas: laranjas, beira-rio e Bahia, limões, Taiti, miúdo e siciliano, coqueiro, anão, e acerola, entre outras. Enfim, são as mais procuradas. Temos um critério de seleção do fornecedor, tem que ser idôneo e as mudas certificadas pelo Instituto Mineiro de Agropecuária do Estado de Minas Gerais (IMA-MG) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A maioria das mudas é de viveiros da cidade de Dona Eusébia, polo de produção do país”, finaliza Joubert de Souza.

Reportagem: Euclides Éder

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