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As vagas são limitadas em dez

Web designer é um profissional que cria sites, blogs e aplicativos (app), combinando elementos visuais, técnicos e funcionais para criar uma experiência agradável e funcional para os internautas. Entre as principais funções estão: criar a estrutura do portal, seções e categorias; planejar o conteúdo e otimizar imagens; selecionar cores, tipografia e elementos gráficos. Também garantir que o sistema seja responsivo, se adaptando em diferentes dispositivos. O e-commerce busca cada vez mais o profissional com essa capacidade.

Jovens matriculados na rede de ensino, podem se qualificar gratuitamente para se tornar web designer, através do Instituto de Igualdade, Transformação e Inovação Social (ITI). O curso de inicialização foca no público entre 15 e 17 anos, e o profissional poderá atender todas as empresas, independente do tamanho. “Oferecemos a terceira turma, voltado para adolescentes e o foco na parte tecnológica, aprendendo a desenvolver toda a parte criativa do ramo”, explica Sérgio André Mendonça, coordenador de projetos do Instituto ITI.

Não é necessário ter material. “Pode-se ter as primeiras orientações, sem conhecer como é o software, sem saber nada. Tivemos pessoas que não sabiam nem ligar o computador, e saíram daqui desenvolvendo sites para a família ou em projetos sociais. Esse profissional tem sido bastante buscado no mercado, para criar lojas virtuais. O aluno aprenderá também a criar aplicativos, muito populares. As inscrições são feitas na rua Dr. Sizenando de Barros, 62, terceiro andar,” destaca o coordenador de projetos do Instituto ITI.

Os interessados devem estar acompanhados pelos responsáveis, portando: certidão de nascimento ou RG, CPF, comprovante de endereço e foto 3×4. “Além da idade, é necessário que seja frequentando a escola. Temos o app ‘Bússola Social’ onde colocamos todas as informações referentes ao curso, como: frequência, notas, e avaliações. A princípio iríamos abrir duas turmas, mas decidimos em somente uma. Há prioridade para o público em vulnerabilidade social, basta procurar o Cras, e pedir a declaração,” cita Sérgio André Mendonça.

Reportagem: Euclides Éder