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Priscila Penna. Foto: Alexandre Rocha

O cuidado junto ao público autista, cerca atualmente de aproximadamente dois milhões de brasileiros, é de responsabilidade geral, principalmente na área da saúde. Engana-se quem encara o Transtorno do Espectro Autista (TEA) como um tema limitado a poucas pessoas.  É o que afirmam os participantes da roda de conversa “Autismo e a Equipe Multidisciplinar”, prevista na programação do “1º Seminário Funcesi Azul – Autismo: Entender Para Acolher”.

Maria Alves. Foto: Arquivo Pessoal

Participarão da atividade a presidente da Associação de Mães, Pais e Amigos de Autistas de Itabira (AMA), Amanda Teixeira; o neurologista Glauber Oliveira; a fonoaudióloga Elisangela Brandão; a neuropsicóloga Cleusa Reis; a terapeuta ocupacional Maria Alves e a fisioterapeuta, Kênia Kiefer. “A iniciativa vem de encontro à necessidade que a comunidade autista itabirana tem em relação ao conhecimento do que é o autismo”, aponta Maria Alves.

Amanda Teixeira. Foto: Arquivo Pessoal

”Uma equipe multidisciplinar geralmente inclui médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, psicomotricistas, terapeutas ocupacionais e outros profissionais. A união de forças desses setores permite que cada aspecto da vida da pessoa com TEA seja considerado e as intervenções sejam ajustadas conforme as necessidades específicas do indivíduo,” defende Amanda Teixeira, especialista em Direito Autista e palestrante do evento, como presidente da AMA Itabira.

Foto: Comunicação/Funcesi

“Justamente por ser um espaço para o compartilhamento de experiências, a participação da comunidade é fundamental, porque traz as pessoas que convivem com autistas diariamente. E este encontro é rico para a troca de vivências. Se a proposta do seminário é entender para acolher, a Funcesi se mostra como um canal potencial para trazer informações que promovam essa acolhida,” afirma a professora e coordenadora do curso de Psicologia da instituição, Priscila Penna.

Reportagem: Euclides Éder

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