9ª Volta da Mata do Limoeiro reúne desportistas em Ipoema. Mascote definido para edição 2025
Anderson Cerceau e Alex Amaral
A 9ª edição da Volta da Mata do Limoeiro será nos dias 16 e 17 de agosto, na Unidade de Preservação Ambiental em Ipoema, e promete ser mais uma vez sucesso entre os desportistas. No sábado (16) será o circuito “Double do Limoeiro” com 17 quilômetros de percurso. Nesta competição, serão premiados os cinco primeiros colocados na categoria geral (masculino e feminino), além de troféus por faixa etária, a cada 10 anos. No domingo (17) acontece especificamente a Volta do Limoeiro, com 8,5 quilômetros de extensão, pelas trilhas do Parque da Mata do Limoeiro.
O “Desafio Gigante Verde”, como é identificado a Unidade do Instituto Estadual de Florestas (IEF) vai premiar os três melhores tempos, na somatória dos dois dias, e em cada gênero. Este ano, o mascote escolhido por meio de votação nas redes sociais é o lagarto teiú. Assim, todos os itens do kit dos atletas inscritos receberão o material confeccionado em alusão ao animal da fauna do Parque, que venceu a disputa popular com o sapo e a cobra. Durante as duas datas do evento, serão realizadas ações de educação ambiental, com as crianças, com a equipe de monitores do IEF.
Coletiva de imprensa
As inscrições já estão ocorrendo por WhatsApp, O contato ocorre através do responsável técnico responsável pela competição e parceiro do parque: Anderson Cerceau, pelo telefone 31-98841-5422. No segundo dia do evento, 17 de agosto, além da prova, haverá show ao vivo e praça de alimentação. Para que os pais possam participar do circuito, as crianças presentes no evento terão a opção de monitores. Assim como nas oito edições anteriores, as inscrições estão se esgotando com rapidez. As vagas são limitadas a 400 participantes, e o valor da participação é popular.
“O evento é muito mais do que uma simples corrida. Através desta ‘Volta da Mata do Limoeiro’, pretendemos trabalhar também formas de educação ambiental, inclusive na possibilidade da doação de mudas de árvores, que podem até mesmo ser plantadas lá mesmo na área do Parque Estadual. E, ao longo desse período, desde 2016, foram quase duas mil pessoas, que participaram efetivamente, e essas pessoas, em uma forma simbólica, fizeram o plantio das mudas no próprio território da Unidade de Conservação,” destaca Wanderson Cerceau, ressaltando o espírito ambiental.
“O projeto em si é um dos pilares do Parque Estadual. E acreditamos muito nele. Primeiro, pela grande participação dos corredores, o que acho muito importante, pois achamos muito válido esse alinhamento na linha da preservação, aliado ao esporte e ao lazer, o que torna o ambiente participativo. Estamos muito ansiosos e nos preparamos para a data de sua realização. Ao nosso olhar, vai muito além da inclusão, é também trabalho com educação. E definimos em cada edição, por meio de processo relacionado, as pessoas que participam e interagem nas nossas redes sociais até a escolha do mascote,” explica Alex Amaral.
Reportagem: Euclides Éder
