Itabira define locais para o Dia D de Vacinação Antirrábica
A vacinação contra a raiva animal é política pública, com a finalidade de impedir a disseminação do vírus em pets. O animal contaminado pela doença tem o sistema nervoso central afetado. Essa enfermidade possui nível elevado de letalidade, na maioria dos casos, tanto em animais como em humanos. A transmissão ocorre por mordeduras, arranhões e lambidas de animais infectados. Cães, gatos e morcegos são as principais fontes de infecção nos ambientes urbanos. A raiva é uma infecção grave, que pode ser transmitida dos animais ao homem, e vice-versa, e por isso, denominada zoonose. A meta é imunizar 80% da população canina e felina. O principal sintoma da doença em cães e gatos é a mudança no comportamento habitual.
A campanha termina dia 28. No Dia D de Vacinação Antirrábica, sábado (14), entre 8h e 16h, dezenas de postos descentralizados estarão ofertando a imunização: Unidades Básicas de Saúde (UBSs) Campestre, Gabiroba de Cima e de Baixo, Água Fresca, Barreiro, Santa Ruth, Machado/João XXIII, Bethânia, Areão/Amazonas, Nova Vista, Eldorado, Pará, Praia Um e Dois; Associações Comunitárias dos bairros Amazonas e Pedreira do Instituto, além da Vila São Joaquim, Igreja do Divino Espírito Santo no Ribeira de Cima, Quadra de Esportes do Fênix; e Escolas Municipais Virgilio José Gazire (Jardim das Oliveiras), Didi Andrade (Vila Santa Rosa), Inês Torres (Juca Rosa); Matilde de Menezes (Conceição), e Américo Gianette (Caminho Novo).
Também terá vacinação no Conselho Municipal do Bem-Estar do Menor (Combem), no Betânia; Posto da Itaurb no Panorama; Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Pedreira, Centro Estadual de Atendimento Especializado (Ceae), na avenida João Pinheiro; Venda de Ouro no Pedreira, e Bar do Daniel no Gabiroba, além da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), na rua Jacutinga, 15, Campestre. “As vacinas serão aplicadas somente pelo servidor capacitado, e nos postos de imunização. Não será permitido levar a vacina. É importante levar o cão na coleira, e o gato na caixa de transporte, para evitar acidentes ou que o animal fique assustado, e se perca do dono,” afirma Gustavo de Pinho, diretor de controle de zoonoses da SMS.
Reportagem: Euclides Éder